quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Cromoterapia

Dourado: Instiga o ânimo e a exaltação, a opulência e a riqueza.
Amarelo Ocre: Essa cor simboliza e instiga a fortaleza do corpo.

Amarelo: Desenvolve a criatividade
Laranja: Ativa a alegria a jovialidade e a libido.

Cromoterapia

Pink: Essa cor atua como desobstruidor eliminando as impurezas.
Vermelho: Essa cor aumenta a energia vital.

Rosa: Ativa as energias amorosas, e elimina as impurezas


quinta-feira, 13 de novembro de 2008

domingo, 9 de novembro de 2008

Anjo nu



Belos anjos.....................

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

O Matagal...

Quando Deus criou Adão e Eva ele os colocou no jardim do Éden, o que ele não sabia era que esses dois iriam mudar pra sempre aquele jardim, dando uma nova utilidade para o matinho, mais conhecido como moita. A partir daquele momento o matinho passaria a ser o palco para todo o conteúdo libidinoso que aflorava na mente suja daqueles dois. Aí o tempo passou e o velho costume introduzido por Adão e Eva virou moda e todo mundo passou a ter tara por um matinho. As coisas mudaram agora as personagens são diversificadas, pode ser Adão e Eva, Adão e Ivo ou Ada e Eva, mas a moita ainda tem aquele mesma função e ainda causa o mesmo fascínio de antes. Eu não poderia ser diferente, não poderia negar as minhas raízes Edênicas.
Por trás de minha casa havia um matagal (mas não era o mesmo matagal da Copélia do programa Toma lá dá cá). Lá funcionava o que poderíamos chamar de "banheiro público" de muitos passantes da rua de trás. O pessoal vinha apertado e acabava por ir se aliviar ali mesmo. Portanto a possibilidade de se ver as mais variadas formas de nudez era vasta. Nos fins de tarde eu sempre me escondia em cima de umas pedras altas que ficavam no meio do matagal. De lá seria difícil para alguém que entrasse lá percebesse a minha presença (as pessoas praticantes de algum ato suspeito geralmente não olham muito para cima).
Pois bem sempre ficava por lá um tempo, e algumas vezes avistava trabalhadores que ao voltarem do trabalho passavam por lá para tirar a água do joelho, ou então os pivetes que passavam por ali para depois subirem pra favela que ficava mais pra cima. Muitas vezes eu vi os moleques fazendo troca-troca ali mesmo entre as pedras onde eu me escondia. Por isso minha assiduidade lá no meu esconderijo, eu não queria perder nenhuma dessas cenas.
Mas a vida é uma caixinha de surpresas, e sem querer eu acabei presenciando uma cena muito inusitada. Perto de minha casa morava uma família em que havia três meninos e duas meninas. Nós até viemos brincar juntos algumas vezes, mas não houve muita aproximação, só nos víamos na hora das brincadeiras com a molecada da rua. Pois bem, em um fim de tarde em que eu estava de plantão no meu esconderijo eu avisto uma movimentação estranha próximo de onde eu estava. Eram os dois filhos mais novos dessa família que eu mencionei. Um teria por volta de onze anos e o outro por volta dos quatorze ou quinze. Eles estavam olhando o que deduzi ser uma revista pornô. Eu fiquei quietinho no meu canto e esperei pra ver mais alguma coisa. E vi, como vi...
Do nada o mais novo começou a masturbar o outro. Esse último apenas curtia o momento, acho que já eram acostumados a fazer isso. Depois de muito bolinar o irmão o garoto abaixou e colocou o pau do irmão na boca. Aí eu quase tive um troço. Minha visão não tava legal aí tentei me aproximar mais, com muito cuidado pra não fazer barulho. Passado um tempinho O mais velho mando o outro baixar o calção e começou a se esfregar na bundinha do outro. Eu daí não tive como me conter e comecei a mexer no meu bilau por dentro do short mesmo. Quando eu vejo que o que era apenas um sarro se tornou coisa mais séria, pois o menino mais novo começou a reclamar de dor, e a chorar, acho que o irmão tinha penetrado ele. Isso eu não pude ver direito porque eles estavam de costas pra mim. Como eu já tava com a adrenalina a mil, me descuidei e fiz um barulho com os arbustos perto de onde estava.
Não pude continuar por lá tentei sair sem ser percebido pelo lado oposto de onde eles estavam e ao tomar certa distância corri em disparada para casa...
E assim como essa experiência muitas outras foram vividas naquele matinho por trás de minha casa. Ainda bem que vegetal não fala. Do contrário estávamos fritos. E meu Voyeurismo teria sido descoberto.