sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Gays e Famosos


Pedro Nava

Nome: Pedro da Silva Nava
Origem: Juiz de Fora, Minas Gerais (Brasil)
Nascimento: 5 de junho de 1903

Histórico:Como escritor tornou-se o maior memorialista da literatura brasileira, autor de seis livros. O primeiro foi Baú de Ossos. Depois deste vieram ainda Balão Cativo, Chão de Ferro, Beira Mar, Galo das Trevas e, por último, O Círio Perfeito. Pedro Nava, de O Círio Perfeito, assim como Mário de Andrade, nunca deixou claro em que time jogava. Muitos acreditam que Nava tenha sido hétero, mas há evidências de que de que o autor de Baú de Ossos era na verdade homossexual. Cometeu suicídio com um tiro na cabeça aos 80 anos, por razões desconhecidas, numa praça do bairro da Glória, após ter atendido, em seu apartamento, a um misterioso telefonema. Hoje, cogita-se que Nava vinha sendo chantageado por um garoto de programa, informação encoberta pela imprensa à época.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Gays e Famosos


Mário de Andrade

Nome: Mário Raul de Morais Andrade
Origem: São Paulo, São Paulo (Brasil)
Nascimento: 9 de outubro de 1893

Histórico: Poeta, romancista, crítico de arte, musicólogo, professor universitário e ensaísta brasileiro. Conhecido por participar ativamente da Semana de Arte Moderna de 22, e por suas obras “Pauliceia desvairada” e “Macunaíma”. A vida íntima do escritor e poeta brasileiro Mário de Andrade , um dos fundadores do modernismo, também é uma incógnita. Apesar disso, muitos acreditam que Mário também era homossexual. Apenas 50 anos após a morte do escritor a questão da sexualidade de Mário de Andrade foi abordada em livro por Moacir Werneck de Castro, que referiu que na sua roda de amigos não se suspeitava que fosse homossexual, "supúnhamos que fosse casto ou que tivesse amores secretos. Se era ou não, isso não afeta a sua obra, nem seu caráter". E só em 1990, o seu amigo António Cândido se referiu directamente ao assunto: "O Mário de Andrade era um caso muito complicado, era um bissexual, provavelmente". O episódio do rompimento de relações com Oswald de Andrade é hoje largamente citado: Oswald ironizou que Mário se "parecia com Oscar Wilde por detrás" e referia-se a ele como "Miss São Paulo". No entanto, persiste fortemente nos meios académicos um "silêncio" sobre o assunto, como se a discussão sobre a sexualidade do "pai" da cultura brasileira pudesse manchar o patrimônio intelectual brasileiro.

Vilão

Electro


Elektro

Nome: Maxwell Dillon
Universo: Marvel
Bissexual

Maxwell Dillon foi um dos adversários do Homem-aranha mais freqüentes e duradouros. Criado por sua mãe superprotetora, depois que seu pai os abandonou, Max tinha ambições de ser um engenheiro elétrico. No entanto, depois de ser convencido por sua mãe que ele não era inteligente o suficiente para prosseguir uma carreira, Max aceitou um emprego como um agente para uma companhia elétrica. Ao reparar uma linha de energia ainda conectada ao seu spool, Max foi atingido por um raio. Em vez de ser morto, o estranho acidente provocou uma mudança mutagênica em seu sistema nervoso, permitindo-lhe gerar e controlar grandes quantidades de eletricidade. Depois de criar um traje colorido, Max virou-se para uma vida de crime como Electro. Seus poderes são a partir de eletricidade. Seu corpo está sempre gerando uma corrente de bio eletricidade. Ele pode converter essas correntes em rajadas elétricas bastante poderosas. Por ter seu corpo sempre elétrico, ele pode magnetizar ferro e aço em seu corpo, podendo ficar maior, como um monstro de ferro. Ele também pode repelir ferro e aço. Electro, pode também, absorver energia ambiente, afim de ficar mais poderoso. Embora em muitas ocasiões ele tenha se apixonado por mulheres acredita-se que sua obcessão pelo homem aranha seja na verdade algum tipo de paixão incômoda. P.S: Esse vilão apenas se apaixona por mulheres mas só é visto em companhias masculinas. Vai entender.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Gays e Famosos


Michelangelo


Nome: Michelangelo di Ludovico Buonarroti Simoni
Origem: Caprese, Toscana (Itália)
Nascimento: 06 de março de 1475


Histórico: Pintor, escultor, poeta e arquiteto renascentista italiano. Michelangelo cresceu em Florença e mais tarde viveu com um escultor e sua esposa na localidade florentina de Settignano. Foi aprendiz de Domenico Ghirlandaio por três anos e frequentou, também, a escola de arte de Lourenço de Médici. A mais famosa das tarefas foi, encomendada pelo Papa Júlio II, a pintura do teto da Capela Sistina no Vaticano, que levou quatro anos para ser feita (1508 – 1512). Obra essa criticada pelos Papas posteriores devido as figurações de corpos nus, principalmente os masculinos. Fundamental para a arte de Michelangelo era sua paixão pela beleza masculina, que o atraía de modo emocional e estético, como visto na escultura David. Além da pintura e da escultura, Michelangelo deixou também cerca de trezentos poemas em italiano vernáculo, que escreveu entre 1501 e 1560. Os seus poemas são marcados por uma forte carga homoerótica. Isso se verifica na correspondência com o nobre Tommaso Cavalieri (c.1518-1587). Os dois se conheceram em Roma em 1532, e permaneceram juntos até o leito de morte do mestre. Segundo testemunhas do tempo, Cavalieri se destacava pela beleza, elegância, inteligência e gosto refinado. Michelangelo se encantou pelo rapaz e lhe dedicou diversos poemas, além de cartas ardorosas. Mesmo declarando-se “demasiado velho”, ele dá asas ao sentimento amoroso. Eis uma passagem sintomática dos arroubos passionais de Buonarrotti, escrita na carta a Cavalieri em 28 de julho de 1533: “O que Vossa Senhoria me diz também eu poderia dizer-lhe. Talvez, porém, o tenha feito para tentar-me ou para reacender novo e maior fogo – se pudesse haver algum maior. Como queira; eu bem sei que tão impossível me é esquecer vosso nome, quanto o alimento que mantém vivo- ou, antes, mais cedo poderia esquecer o alimento que me mantém vivo, o qual miseravelmente nutre somente o corpo, do que o nome vosso, que nutre o corpo e a alma, inundando um e outra de tanta doçura, que nenhum sofrimento ou temor à morte, enquanto ainda me sirva a memória, posso sentir. Imaginei, se o olhar ainda tivesse a sua parte, em que estado me encontraria.”