quarta-feira, 21 de julho de 2010

Quero forças


Sei que chorar não resolve nada... mas alivia um pouco do que está engasgado aqui dentro. O que mais me envergonha é não poder contraolar esses rompantes diante das pessoas. Morri de vergonha depois de ouvir Pra terminar de Ana Carolina, e não pude conter o choro diante de meu irmão. Sem falar de outro fato,
não segurar diante da cantineira quando ela colocou para tocar um cd onde a cantora, que eu não conhecia, fazia uma versão muito emotiva de "Amor I love you".
Dizem que não se deve pedir força, porém eu preciso muito disso. Quero voltar a ser o cara decidido e que não se abala por qualquer coisa. Quero minha dignidade de volta, e não mais ser visto como aquele que tá na foça. Preciso de força e não de pena. Quero carinho e não consolo. Quero amor poxa...

terça-feira, 20 de julho de 2010

Por favor, me digam que o amor não é eterno.


Tanto tempo sem escrever nada. E quando tenho vontade de o fazer é por um motivo tão ruim. Por causa de um coração ferido. Há muitos dias que não tenho mais paz porque não posso mais controlar minhas emoções. Todos os dias sinto como se um turbilhão de sentimentos tentassem esmagar meu coração.
Me odeio por ainda amar tanto a alguém que não quer esse amor. Me entristeço por não ser forte suficiente pra tomar as rédeas de minha vida e começar tudo de novo com outro alguém.
Hoje isso tudo veio a tona de uma forma aterrorizante. É como se milhares de agulhas fossem colocadas letamente sob sua pele... é assim que esse sentimento doentio age em mim.
Cada lágrima é como uma gota de ácido sobre a face, queimando não meu corpo, mas minha alma.
Peço a Deus que isso passe rápido ou não sei mais o quanto a minha sanidade vai resistir.
Essa é a disputa mais injusta que já enfrentei: a luta contra meus próprios sentimentos.

Mas tenho fé de uqe vai passar...
Na vida tudo passa...
Por favor, me digam que o amor não é eterno.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Primeira vez... um aniversário feliz!


Desde criança o dia 10 de abril, o dia de meu nascimento, é para mim uma data como qualquer outra. Embora minha mãe sempre tenha se esforçado pra que nesse dia eu tenha surpresas com bolo de aniversário ou algum presente, nessa data sempre fico triste. Porque? Acho que porque nunca tive em meu aniversário, um amigo, ou alguém que não seja parente pra comemorar junto comigo! Sério! Não vou estender muito o assunto.... Só preciso dizer que mesmo quando estou namorando sempre acontece de nesse dia eu estar completamente só!
Isso pode parecer um pouco deprimente... mas já havia me acostumado com isso.
Só um exemplo: Ano passado no dia 10 de abril o menino por quem eu estava afim e pra quem eu já havia me declarado, me presenteou com a notícia de que estava ficando com meu melhor amigo na época. Ele me chamou pra ir no shopping e quando cheguei lá eles estavam juntos. Achei estranho a pricípio mas depois veio a confirmação de que estavam ficando. Cara nesse dia eu chorei de ódio. Não diante deles, é claro, e sim depois que sai do shopping numa uma praça meio deserta. Assim terminou meu dia de aniversário de 24 anos.
Os aniversários anteriores não foram tão dramáticos mas sempre tiveram o mesmo desfecho: Eu sempre só!
Porém 2010 me deu o melhor presente da minha vida!
Agora posso passar uma borracha em todo o resto pois o dia em que completei 25 anos de idade, vai ser guardado pra sempre na minha memória.
Estando ao lado de alguém especial e tendo uma noite simplesmente perfeita, com tudo que pode haver de melhor entre das pessoas que se gostam.
Entre beijos e amassos, sussurros e abraços, sexo e muito, mas muito carinho eu comemorei a conquista de 1/4 de século. Bem, e como tenho um quarto de século, nada melhor do que festejar isso dentro de um quarto, entre quatro paredes mudas, surdas e cegas.
Agora desejo que todos os anos vindouros seja iguais ou melhores.
De preferência ao lado dessa pessoa que tanto amo!

quinta-feira, 11 de março de 2010

Primeira vez... no banheiro do shopping

Desde que me descobri gay, sempre tentei evitar certas aventuras que para mim não eram coisa de homem sério, mesmo para um homem gay. E uma delas era a pegação em banheiros públicos, o conhecido banheirão. Mas como nessa vida nada é como a gente quer... ou como planejamos. Aqui vou eu contar como foi a minha primeira vez com um homem dentro de um box de um banheiro público.
Não faz muito tempo, tinha 23 anos recentemente completos, eu comecei a teclar com um garoto através do MSN messenger. Depois de um bom tempo conversando e se descobrindo a gente decidiu que valia a pena conhecer um ao outro. Isso foi depois de muita conversa, e de perceber que nós combinávamos em muitas coisas. Era algo perigoso, pois eu ainda não era assumido, e corria um sério risco de dar de cara com alguém conhecido. Mas eu estava tão afim de conhecê-lo que nem me importei com esse detalhe.
Bom, criei coragem e fui a um encontro marcado. E me dei bem. Pois o menino embora mais jovem que eu, por volta de seus 18 anos ou menos, tinha uma cabeça de uma cara de trinta. Além de ser um menino lindo. Tanto é que quando o vi no lugar marcado, uma praça aqui no centro da cidade, eu não acreditei que fosse ele.
Conversamos bastante, ele sempre muito divertido embora falasse pouco, afinal era nosso primeiro encontro e estávamos muito tímidos. Nesse dia quando o assunto acabou decidimos passear um pouco pela cidade e em função da falta de assunto e da vontade de estar perto acabamos andando quase o centro da cidade inteira a pé. Coisa que depois eu vim a perceber que seria muito comum entre nós. Pois até hoje quando a gente se encontra acontece da mesma forma. Sempre acabamos andando e conversando e esquecendo do tempo e da distância a ser percorrida.
Em um outro encontro, no shopping Iguatemi (Atual Boulevard), foi que aconteceu o caso que dá título a esse post.
Estávamos perto da praça de alimentação e dos cinemas olhando as sinopses de alguns filmes e ele falou que precisava ir ao banheiro. Eu o acompanhei. Mas chegando lá ao invés de ir ao mictório ele entrou em um box reservado. Eu fiquei lá num mictório, que ficava em frente ao box ocupado por ele. Como ele demorara lá dentro eu fiquei esperando do lado de fora do box, e foi aí que vi ele sinalizando com a porta semi aberta... Poxa eu nem sei o que se passou pela minha cabeça... Juro que não sabia o que fazer.... Embora o banheiro estivesse praticamente vazio, eu tava morrendo de medo de ser descoberto alí dentro com ele... Fiquei vermelho na hora... O sangue fervia dentro de mim....O que fazer?... "Isso não vai dar certo!", eu pensei.... "E se ele for de menor, eu tou fudido!"... pensei ainda... "Mas eu estou afim, muito afim!", minha libido me dizia!
Entrei. Em um momento em que eu parei de pensar um pouco, meu corpo agiu por impulso.
Nossa mãe. Acho que nunca tremi tanto na minha vida!
Mas essa tremedeira que a princípio era adevido ao medo, passou a ser de puro tesão, quando ele me tascou um beijo... e poxa vida... até então ninguém havia me beijado tão bem! Ele tem um beijo macio porém muito forte. Até hoje não encontrei outro igual. E nesse meio tempo suas mão já estavam em minha cintura e de lá percorria minhas costas e meu pescoço. Foi muito intenso.
Não demorou muito pra que eu também entrasse no clima e fizesse o mesmo com ele. Nossa minha mão percorreu aquele corpo inteirinho, e não queria parar.
Em certo momento paramos de nos beijar e ele tomou a iniciativa de desabotoar a minha calça. Quando menos espero estou recebendo um boquete da melhor qualidade. O garoto tem uma boca "que faz misérias". Eu tava ficando doido... de tanto tesão. E ele demorou por lá. Não canssava, e sua boca era sempre tão macia como no beijo. Eu já estava delirando! Foi aí que eu me dispuz a retribuir o prazer. Claro que não foi da mesma forma, porque eu não tenho tanta maestria num boquete como aquele menino mostrava que tinha. Mas me dispuz a fazer.
Quando eu depois de muito trabalho consegui abrir a braguilha de sua calça, vi uma coisa que me deixou pasmo... O menino tinha um pênis ENORME... E lindo... O pau do garoto era retinho, grosso, e muito longo, acho que maior que um palmo de minha mão. E outra coisa que me chamou muito a atenção foi o quanto aquele "negócio" babava. Era muito líquido, tanto que chegou a respingar em mim quando eu finalmente aquilo saltou de dentro da cueca. Não me fiz de rogado e coloquei na boca. Nossa!!... Além de tudo o menino tinha um cacete muito gostoso. Não era aquele gosto azedo que muitos tem. Era um gosto igual ao de uma boca quando beijada! Simplesmente perfeito, até nisso!
Cara, nem sei quanto tempo demorei fazendo aquele chupeta! Só sei que o mundo podia cair lá fora, os seguranças poderiam cercar aquele box e declarar voz de prisão... Mesmo assim eu não largaria aquele garoto e seu pau. Depois de mais algum tempo ele novamente me retribuiu o boquete, e eu já estava quase tendo um "troço". Foi quando o orgasmo se aproximou, então pra finalizar nos masturbamos até gozar. Cara que coisa doida! Eu estava no Nirvana!
Mas depois que o efeito da adrenalina passa, aí a coisa complica.
"Como que a gente vai sair daqui de dentro?" pensei.
Caraca! Isso é que é estragar um clima. Mas eu não tenho culpa se o meu medo é sempre maior que minhas taras. Foi duro pra achar uma saída, principalmente porque agora o banheiro tinha movimento de pessoas. E com certeza alguém deve ter ouvido alguma coisa. Pois não tenho certeza, mas acho que eu gemi, afinal, eu tinha me desligado completamente deste planeta, podia ter feito barulho e nem saberia.
Por fim, ******* tomou iniciativa, esse não me decepciona em nada! O menino tava muito tranquilo e assim resolveu a situação combinando de sairmos separadamente, dando um bom espaço de tempo entre a saída de um e outro. Ele saiu numa boa! Mas eu !?
Quando eu coloquei a cabeça fora, tinha uns caras no lavatório, eu tava tão nervoso que nem lavei as mãos.. passei direto que nem bala pegava!
O encontrei no mesmo lugar onde estávamos antes de entrar no banheiro! Ele continuava muito tranquilo, já eu...?!
Assim, terminamos aquele encontro, voltamos no centro da cidade e nos despedimos, prometendo um novo encontro em breve.
E essa foi a minha primeira vez fazendo sexo em banheiro público. Houve outras duas vezes em que dei uns amassos dentro de um banheiro, todas com "ele". Até cheguei a propor que não deveríamos mais passar perto de banheiros públicos devido a essa nossa falta de controle sobre nossos desejos. rsrs
Talvez ainda volte a fazê-lo. Só espero que até lá eu perca um pouco desse medo do perigo!
Ah, e quanto aos meus princípios e minha opinião sobre encontros desse tipo? Esqueci tudo.
Eh!
Viver uma aventura assim muda a gente! rsrs

PRIMEIRA VEZ

Antes esse blog era utilizado por mim para escrever coisas do meu dia-a-dia. Depois de algumas críticas passei a não mais fazê-lo. Mas sabe de uma coisa... Volto a escrever novamente, e quem não quiser ler, fique avon.

Em postagens posteriores eu irei descrever algumas das minhas primeiras experiências como um jovem homossexual (Ainda sou jovem tá, só tenho 24). Essas experiências a que me refiro, são do tipo amorosas, sexuais e micais (referentes a micos inocentemente cometidos). Aí você me pergunta: "pra quê isso?", e eu respondo: porque assim eu economizo dinheiro com o psicólogo e faço eu mesmo um retorno a minha infância e adolescência. rsrs
Tou brincando, isso é uma idéia que surgiu depois de conversar com um "amigo" meu. Nossa que amigo... (suspiro).
Então até mais.

Bjão

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Gays e famosos

Cole Porter


Nome: Cole Albert Porter


Origem: Peru, Indiana, EUA


Nascimento: 9 de junho de 1891


Histórico:

Músico e compositor estadunidense Cole Porter manteve um casamento de conveniência por anos a fio, nunca deixou de se relacionar com homens. Apesar de Porter ter sido constantemente fotografado ao lado de belas mulheres e ter sido casado por 34 anos com Linda Lee Thomas (Linda Porter) alguns acreditam ser Porter mais homossexual que bissexual. Dizem que, ao tomar conhecimento da homossexualidade do marido, Linda Porter ainda assim manteve o casamento. Linda era amiga, conselheira, fã e companheira de Cole, menos sua amante. O casal separou-se brevemente no início da década de 1930 quando a orientação sexual de Porter se torna mais aberta durante sua estadia em Hollywood. Após Porter se ter ferido seriamente em um acidente de cavalo, Linda reconcilia-se com o marido. Ele teve um caso em 1925 com Boris Kochno, poeta e libretista dos Ballets Russes. Comenta-se que também teve um longo relacionamento com seu companheiro constante, Howard Sturges, um aristocrata de Boston, assim como com o arquiteto Ed Tauch (para quem Porter escreveu "Easy to Love"), com o coreógrafo Nelson Barclift (que inspirou "You'd Be So Nice To Come Home To"), com o realizador de cinema John Wilson, e com o amigo de longa data Ray Kelly, a cujos filhos Porter, que não teve descendentes, deixou metade das receitas dos direitos de autor das suas composições.

Yaoi

Colegial: Yale

Clique nas imagens para ampliar.












Continua...

Yaoi

Para quem conhece bem o mundo dos mangás japoneses, já deve ter ouvido falar desse gênero de histórias ilustradas, o Yaoi, que trata de relacionamentos entre rapazes. Ao contrário do que se possa imaginar esse gênero tem como principal público alvo jovens e adolescentes japonesas que são fascinadas por esse tipo de mangá.
Geralmente os masgás românticose que não trazem imagens explícitas da relação entre os personagens são considerados como sendo Yaoi Shonen-Ai. Esses são os que mais fazem sucesso entre as meninas.Porém alguns extrapolam um pouco e exibem cenas não muito indicadas para menores de idade. A esse denominamos Yaoi Lemon.

Bem, agora após essa breve introdução daremos início a publicação de algumas imagens de mangás yaoi. Mas antes, vai uma dica para aqueles que não estão abtuados com os mangás. Pois bem, para ler um mangá você deve sempre levar em consideração que a ordem dos quadrinhos segue o estilo japonês de escrita, ou seja, sempre da esquerda para a direita da página, ao contrário dos quadrinhos ocidentais.


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Bi e famoso



Rodolfo Valentino

Nome: Rodolfo Alfonso Raffaello Piero Filiberto Guglielmi

Origem: Castellaneta, Itália

Nascimento: 23 de agosto de 1926

Histórico: Considerado o primeiro latin lover do cinema, Rodolfo Valentino provocava suspiros aonde quer que chegasse. O que ninguém sabia era que o mito do cinema preto e branco tinha relações sexuais com homens. As experiências homossexuais de Valentino foram retratadas em seu diário íntimo. Alguns duvidavam de sua heterossexualidade só porque usava pomada para o cabelo, ou porque usava roupas engomadas, o tratamento que dava as mulheres, seus pensamento sobre elas e a sua aparência parcialmente andrógina. Além disso, há rumores de que seus casamentos tenham servido como fachada para a sexualidade dos casais (sim, acredita-se que uma das esposas de Valentino, era lésbica), enquanto ele manteria um relacionamento com um jornalista. Especula-se o fato de ter tido relacionamentos com ambos seus colegas de quarto Paul Ivano e Douglas Gerrad, e ainda Norman Kerry (abertamente homossexual), Jacques Herbertot e Andre Daven (Joga no Google).