domingo, 7 de dezembro de 2008

Cromoterapia

Preto: Absorve a negatividade do ambiente.
Prata: Proporciona mistério, magia, receptividade e sensibilidade.
Branco: Representa inocência, pureza e paz

Cromoterapia

Verde: aumenta a capacidade física mental.
Verde Oliva: Regenera as virtudes perdidas.

Cromoterapia

Índigo: Essa cor funciona como purificador das correntes psiquicas.
Azul claro: Limpa o corpo e a mente.
Azul: Essa cor exercita a calma e o equilíbrio.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Cromoterapia

Dourado: Instiga o ânimo e a exaltação, a opulência e a riqueza.
Amarelo Ocre: Essa cor simboliza e instiga a fortaleza do corpo.

Amarelo: Desenvolve a criatividade
Laranja: Ativa a alegria a jovialidade e a libido.

Cromoterapia

Pink: Essa cor atua como desobstruidor eliminando as impurezas.
Vermelho: Essa cor aumenta a energia vital.

Rosa: Ativa as energias amorosas, e elimina as impurezas


quinta-feira, 13 de novembro de 2008

domingo, 9 de novembro de 2008

Anjo nu



Belos anjos.....................

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

O Matagal...

Quando Deus criou Adão e Eva ele os colocou no jardim do Éden, o que ele não sabia era que esses dois iriam mudar pra sempre aquele jardim, dando uma nova utilidade para o matinho, mais conhecido como moita. A partir daquele momento o matinho passaria a ser o palco para todo o conteúdo libidinoso que aflorava na mente suja daqueles dois. Aí o tempo passou e o velho costume introduzido por Adão e Eva virou moda e todo mundo passou a ter tara por um matinho. As coisas mudaram agora as personagens são diversificadas, pode ser Adão e Eva, Adão e Ivo ou Ada e Eva, mas a moita ainda tem aquele mesma função e ainda causa o mesmo fascínio de antes. Eu não poderia ser diferente, não poderia negar as minhas raízes Edênicas.
Por trás de minha casa havia um matagal (mas não era o mesmo matagal da Copélia do programa Toma lá dá cá). Lá funcionava o que poderíamos chamar de "banheiro público" de muitos passantes da rua de trás. O pessoal vinha apertado e acabava por ir se aliviar ali mesmo. Portanto a possibilidade de se ver as mais variadas formas de nudez era vasta. Nos fins de tarde eu sempre me escondia em cima de umas pedras altas que ficavam no meio do matagal. De lá seria difícil para alguém que entrasse lá percebesse a minha presença (as pessoas praticantes de algum ato suspeito geralmente não olham muito para cima).
Pois bem sempre ficava por lá um tempo, e algumas vezes avistava trabalhadores que ao voltarem do trabalho passavam por lá para tirar a água do joelho, ou então os pivetes que passavam por ali para depois subirem pra favela que ficava mais pra cima. Muitas vezes eu vi os moleques fazendo troca-troca ali mesmo entre as pedras onde eu me escondia. Por isso minha assiduidade lá no meu esconderijo, eu não queria perder nenhuma dessas cenas.
Mas a vida é uma caixinha de surpresas, e sem querer eu acabei presenciando uma cena muito inusitada. Perto de minha casa morava uma família em que havia três meninos e duas meninas. Nós até viemos brincar juntos algumas vezes, mas não houve muita aproximação, só nos víamos na hora das brincadeiras com a molecada da rua. Pois bem, em um fim de tarde em que eu estava de plantão no meu esconderijo eu avisto uma movimentação estranha próximo de onde eu estava. Eram os dois filhos mais novos dessa família que eu mencionei. Um teria por volta de onze anos e o outro por volta dos quatorze ou quinze. Eles estavam olhando o que deduzi ser uma revista pornô. Eu fiquei quietinho no meu canto e esperei pra ver mais alguma coisa. E vi, como vi...
Do nada o mais novo começou a masturbar o outro. Esse último apenas curtia o momento, acho que já eram acostumados a fazer isso. Depois de muito bolinar o irmão o garoto abaixou e colocou o pau do irmão na boca. Aí eu quase tive um troço. Minha visão não tava legal aí tentei me aproximar mais, com muito cuidado pra não fazer barulho. Passado um tempinho O mais velho mando o outro baixar o calção e começou a se esfregar na bundinha do outro. Eu daí não tive como me conter e comecei a mexer no meu bilau por dentro do short mesmo. Quando eu vejo que o que era apenas um sarro se tornou coisa mais séria, pois o menino mais novo começou a reclamar de dor, e a chorar, acho que o irmão tinha penetrado ele. Isso eu não pude ver direito porque eles estavam de costas pra mim. Como eu já tava com a adrenalina a mil, me descuidei e fiz um barulho com os arbustos perto de onde estava.
Não pude continuar por lá tentei sair sem ser percebido pelo lado oposto de onde eles estavam e ao tomar certa distância corri em disparada para casa...
E assim como essa experiência muitas outras foram vividas naquele matinho por trás de minha casa. Ainda bem que vegetal não fala. Do contrário estávamos fritos. E meu Voyeurismo teria sido descoberto.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Cupido





As personificações do amor.

Acampamento I

Carnaval, uma data preocupante para qualquer pai de adolescente evangélico. Nessa época eles inventam qualquer viagem ou ocupação doméstica que evite que seus filhos caiam na gandaia. Foi por esse motivo que aos 13 anos fui mandado para o meu primeiro acampamento de carnaval. Um tipo de acampamento espiritual, que de espiritual só tem o nome, isso eu descobri depois.
Chegado o dia da minha partida eu tava muito preocupado. Porque? Eu me conhecia, sabia das minhas manias de ficar secando os garotos e num lugar assim a tentação seria enorme. E foi.
A princípio eu tentei me isolar o máximo da turma. Mas não deu muito certo por que os monitores faziam de tudo pra que você estivesse sempre junto do resto do pessoal. Logo no primeiro dia eu passei por uma grande prova a qual eu adimito que não passei. Como chegamos atrasados la na casa onde ficaríamos hospedados (uma casa de sítio, no meio do nada), os monitores mandaram que se fizessem grupos para tomar banho. Eu tava lascado, se me colocasssem pra tomar banho com outros rapazes com certeza meu amiguinho daria sinal de vida, até porque ele nunca resistiu a isso. E assim fomos, eu enrolei bastante pra ver se ficando por último tomaria banho sozinho. Mas não deu certo, então entrei com o último grupo de rapazes, a maioria deles muito mais velhos de que eu. Dai começaram as brincadeiras chatas de jogar água, passar a mão na bunda, e outras. Como eu não poia ficar de frente para os outros rapazes, devido ao estado físico de meu bilau, estava sendo alvo de piadas. Mas um dos caras, por sinal o mais gaiato dentre eles percebeu minha escitação e começou a zoar comigo. "Viado" era a palavra que começou a ser dita por eles quando me viam, claro que em tom de brincadeira, mas dizem que toda brincadeira tem um fundo de verdade, então levei a sério as piadas deles.
O tempo passou e eu pedindo a Deus que chegasse o fim daquele inferno. Não aproveitei nada da diversão do lugar, porque não queria ficar perto de nenhum rapaz, e das meninas é que não ficaria mesmo, pois todas estavam afim de algo que eu não tava nem um pouco afim de oferecer.
Um dos idiotas do banheiro passou a me zoar todos os dias, o J..., um verdeiro idiota que tinha fama de pegador, só porque era o mais bonito de lá. Eu evitava ele e sua turma ao máximo, tanto que até pra tomar banho eu procurava as horas mais tardes da noite pra fazer isso, garantindo que ninguém aparecesse pra me atrapalhar.
Na última noite, meu alívio. Me dirigi ao banho feliz porque no dia seguinte estaria em minha casa. Já era muito tarde, passava da meia noite, os monitores já tinham mandado todo mundo dormir. Tava tirando a roupa quando alguém bate a porta. Eu digo que está acupado. Mas a voz diz que se for homem num tem problema, que ele também era. Pra não ficar com uma fama pior do que a que já tinha ganhado, abri e quem entra? Ele, o idiota mor, J...
Prossegui com meu banho calado de costas pra ele, fingi que estva sozinho, e quando me viro pra pegar a minha toalha dou de cara com ele peladão e com a bilau em pé. Eu tive um choque na hora mas depois eu não resisti...
Caí numa crise de riso sem igual...Ele tinha o menor pinto que eu já tinha visto, eu achava que da outra vez que tomamos banho juntos o pinto dele estava retraído por causa do frio, mas não, era daquele tamanho mesmo quando excitado. Ele ficou puto perguntando de que eu tava rindo. "Gostou seu viado?" Eu ri mais ainda. Ele Ficou vermelho de raiva e gritava, "Sai viado". Eu saí de lá e quando vou fechar aporta disse: "é melhor ser viado do que capado". E corri pro meu colchão.
No dia seguinte quando todos já estavam voltando pra casa ele ainda tentou fazer uma piada comigo, eu não sei de onde tirei coragem mas respondi na lata: "lá vem você com suas coisinhas mixurucas", e fiz um sinal com o dedo indicador e o polegar indicando tamanho. Ele se calou, deve ter entendido o que eu quis dizer, mas ninguém mais entendeu nada.
Hoje eu sei que o que aquele idota queria era tentar ter alguma coisa comigo, sem adimitir que era gay, embora eu também não adimitisse isso ainda. Mas agora eu sei que esses machões que frequentam academia de vez enquanto gostam de sentar numa boneca.
É amigos, e assim segue a minha vida me descobrindo....

domingo, 28 de setembro de 2008

Anjo

Esse anjo de candura me levaria a loucura.
Delícia na minha cama....
Essa fala por si só... Aí delícia...

domingo, 21 de setembro de 2008

Nádegas a declarar



As formas mais curvilíneas e belas que atraem os amantes de todas as artes...
Eu desconfio que foi essa a inspiração que Oscar Niemeyer teve pra construir uma boa parte de suas obras, rsrs

Anjo nu

A castidade nem sempre está associada a uma figura angelical, rsrs.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Arte de... Antonio Gil Vega

Obra: "El pose" de Antonio Gil Vega


Obra: "David" de Antonio Gil Vega

Antonio Gil Vega nasceu em Málaga, Espanha. Estudou na Escola de Belas Artes San Telmo (Málaga), Brasshouse Pasaje, St.Margaret´s College, Birmingham. The Royal Birmingham Society of Artist. Bournville College of Art Birmingham. Midlands Arts Centre, Birmingham.

Conta com quinze exposições individuais e mais de trinta coletivas, além de uma exposição intinerante "Federico García Lorca" Agrupação de Aquarelistas de Andalucía. Está incluido no Dicionário de Pintores e Escultores. Atualmente com exposição permanente: RIAD Jonan, Marrakech.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Anjo G

Ser gay pra mi é um privilêgio divino, ter a força e a sensibilidade reunidas em um único corpo... isso é o máximo... Dizem que os anjos não tem sexo definido, talvez sejamos como esses anjos... Talvez nossa força proceda da mesma forma.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

A curiosidade...

Embora ainda inocente em alguns aspectos da vida, aos onze anos eu já tinha uma certa atração por atividades nada convencionais, talvez produto das práticas infantís já mencionadas. No início do ano de 1996, ano das Olimpíadas de Atlanta, lembro como ontem, eu convenci a senhora minha mãe a me matricular numa escola agrícola localizada na zona rural da cidade. Minhas intenções não eram tão inocentes assim, meu argumento era de que se tratava de uma escola técnica e muito conceituada, vinha gente de várias cidades estudar lá, eu era jovem mas já sabia como convencer outras pessoas a fazer minhas vontades, minha real intenção era sair de debaixo da vista de minha mãe.

Comecei o ano letivo sem nenhuma experiência com o mundo adulto, e essa escola tinha como característica a obrigação de seus alunos desenvolverem autonomia. Todos eram responsáveis por si. Esse era um problema, mas o meu maior problema mesmo era que a escola era formada em sua maioria por rapazes e todos já quase adultos. Eu entrei na primeira turma de adolescentes da escola. Era tudo muito novo.

Mas o que marcou essa fase em minha vida foi a descoberta de algo que talvez mudasse minha vida por completo. O que era? Eu descobri na real um significado para uma relação entre dois homens... Vou contar como tive essa revelação.

Como já falei nessa escola era composta em sua maioria por rapazes, e era uma escola com internato para alguns que assim escolhessem. Havia um único vestiário para alunos e internos. Nas segundas-feiras havia aula de educação-física e após a aula todos se dirigiam aos vestiários, porém eu não o fazia com medo que me pegassem observando os outros garotos nus... sempre esperava que todos saíssem para que eu entrasse, molhasse o rosto e o corpo rapidamente e saísse pra tomar o ônibus pra casa.

Porém um dia eu me atrasei demais e perdi o ônibus. Quando entrei no vestiário fui direto a um dos vasos e fechei a porta, tava muito apertado. Mas depois de uns minutos escutei o ônibus partir. Desesperei. Teria que ir a pé pra casa e eram 3 quilômetros. Afff... fiquei muito nervoso. E pra piorar escuto vozes entrando no vestiário. estranhei pois naquele horário todos os internos deveriam estar no refeitório para o almoço. Mas eu fiquei com o coração na mão; quieto estava, quieto fiquei. Me deu aquela vontade de saber o que aquelas figuras estavam falando, eu abri a porta um pouquinho e fiquei obsevando. Eram dois rapazes internos. Eles estavam com toalha e roupas nas mãos mas não dava pra ouvir o que conversavam, falavam muito baixo... mas eu fiquei mais apreenssivo quando eles tiraram a roupa, nossa foi um choque, eu nunca tinha visto rapazes da idade deles nus... eu quase tive um troço lá dentro. Eles começaram seu banho numa boa, mas tinha um negócio de um ficar esfregando o outro, foi quando eu vi que eles estvam "armados". Nossa eu pirei, queria sair dali de qualquer jeito, vai que eles me acham, eu tava fudido, mas tava gostando do que via. quando eles teminaram de se enchugar eu pensei que eles sairiam logo e eu poderia enfim sair, mas antes de sair eu presenciaei a cena que mudou a minha vida. De reprente um dos dois rapazes tirou a toalha, abraçou e tascou um senhor beijo no outro... Nossa eu naõ sei se aquilo me chocou ou me agradou demais, só sei que eu fiquei estático na hora, não tinha ação pra nada, minhas orelhas que já estavam quentes de nervosismo começaram a pegar fogo.... O rapaz que foi beijado empurrou o outro e falou alguima coisa, acho que reclamando, mas depois se vestiram e saíram do banheiro. Não vou dizer que ver essa cena influenciou a minha sexualidade, mas ela foi a partida para uma nova foma de pensar em sexo. Nesse dia não me pergunte com eu chegue em casa, pois eu mesmo indo pé nem senti a caminhada da escola a minha casa, se foram três quilômetros ou três metros dava na mesma... Eu tava num estado de completo transtorno psicológico...

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Anjo nu

Anjos - sinônimos de pureza e santidade. Porém atualmente esses personagens do nosso consciente mítico estão se transformando, agora estão se tornando simbolos pagãos de sensualidade. Essa foto não deixa dúvidas.

O Início...

Fui criado em um lar evangélico, seguindo normas rígidas de conduta, que iam desde a forma como me vestia, falava e também uma pré seleção dos amigos que possuía. Esta última regra era o motivo pelo qual, na minha infância, não tive um amigo de verdade. pois todos que se aproximavam de mim para brincar eram afastados por não seguirem a mesma religião. Meus amigos ("conhecidos") se resumiam a alguns meninos e meninas que passavam pela mesma situação que eu, geralmente, filhos de outros evangélicos que frequentavam a igreja.
E assim seguiu a minha vida dos sete anos em diante...
Porém mesmo com toda a educação e toda regra que era imposta a mim eu percebia que era diferente da maioria das pessoas que me cercavam, principalmente dos meninos. Aos nove anos de idade eu comecei a sentir curiosidade pelo corpo masculino, principalmente, dos meus vizinhos. Sempre que possível os espionava tomando banho ou mesmo urinando. Isso se tornava uma tarefa fácil devido ao fato de morar numa cidade interiorana onde a maioria das casas não havia banheiro e os banhos e algumas necessidades eram realizados no fim dos quintais das casas. e a maiorias das casas não possuíam muros, apenas uma pequena cerca de varas que separava os terrenos de cada moradia.
Assim eu conseguia saciar minha curiosidade e assim eu começava a mostrar a que vim. Minhas aventuras de espião prosseguiram durante algum tempo, e até houve uma situação em que um de meus vizinhos, ainda adolescente na época, percebeu o meu interesse por seu corpo, e sem constrangimento me ofereceu para ver o seu pinto. Foi uma coisa estranha receber essa proposta, mas para mim isso ainda não tinha uma conotação sexual, achava que isso era normal, inocentemente aceitei ver o tamanho do pintinho dele, assim como ele sempre pedia para que eu mostrasse o meu. O tempo foi passando esse vizinho sempre me convidava para ver seu pinto e comparar pra ver se crescera mais um pouco. Esse foi o meu primeiro contado com a minha sexualidade, embora ainda inocente quanto a real intenção do meu vizinho e verdadeira função daqueles encontros secretos....

sábado, 6 de setembro de 2008

Anjos do pecado




























Se todo anjo tiver um corpo desse, eu quero ser mais religioso só pra poder ver um.





































Vou pedir a Deus para que me envie um anjo que ma faça companhia na solidão noturna do meu quarto.

Anjo G

"A vida possue razões que a própria razão desconhece..."
Na verdade a frase original se refere ao amor, mas o autor é desconhecido, portanto não há perigo de rolar processo, eu subistiuo por "vida". Tudo isso pra dar início ao que será de agora por diate o meu lugar de desabafo, meu diário não tão secreto com tudo aquilo que eu não posso colocar em meu próprio diário.
Como já deu pra perceber, eu sou gay...
Embora não tenha isso estampado na cara e não levantando bandeiras multicoloridas, eu sou gay. Não assumido, devido as convenções impostas pela moralidade e os "bons costumes" que regem a nossa sociedade. Mas tudo bem, eu sobreiverei... "I Will Survive"... (Não podia perder a oportunidade de usar essa frase).