segunda-feira, 28 de março de 2011

Bi e famoso

James Dean








Nome: James Byron Dean

Origem: Marion, Indiana, EUA

Nascimento: 8 de fevereiro de 1931


Histórico:

Esse aqui todos já ouviram ou ouvirão falar quando se interessarem um pouco mais por cinema. Conhecido como o eterno “Rebelde sem causa”, por sua atuação no filme “Juventude transviada” de 1953, foi um ícone para a moçada da década de 1950. Embora tenha sido conhecido por sempre estar rodeado por lindas mulheres, e mais ainda por ter protagonizado uma das mais românticas cenas ao ir ao casamento de sua amada Pier Angeli com outro homem, usando roupas pretas e abandonando o lugar na sua moto, alguns biógrafos do galã, e eterno mito do cinema, asseguram que ele costumava jogar dos dois lados do campo, com uma certa queda pelos homens. Vamos aos principais motivos da desconfiança sobre o moço:

Na adolescência era tido como um menino introspectivo (Me identifiquei com isso!), ou seja, tinha algo a esconder.

Logo após sua ascensão em Hollywood, conheceu um domador de cavalos chamado Monty Roberts, de quem se tornou “amigo íntimo inseparável”, e com quem planejou se unir para construir uma fazenda (Lembrei de Brokeback Mountain, rsrs). Detalhe, algum coisa a mais deveria haver aí, pois quando Dean morreu, o Roberts não foi ao sepultamento porque a família de Dean poderia ficar incomodada, por não saberem da “amizade” dos dois pedaços de mau caminho. E os segredos só aumentando!

As insinuações sobre a vida íntima de Dean começara a ser publicadas depois de sua morte. O roteirista e também escritor da biografia do belezão loiro, William Bast, foi um dos mais próximos amigos de Dean (esse a família conhecia!), era seu companheiro de quarto na UCLA e depois em Nova York, e sabia de Dean ao longo dos últimos cinco anos de sua vida. Cinquenta anos após a morte do nosso gatão, ele afirmou que sua amizade tivesse incluído alguma intimidade sexual.

Precisa de mais alguma prova de que aí tinha coisa?

O que me entristece é saber que ele morreu tão jovem, tão bonito e quando ainda poderia fazer tantos homens e mulheres suspirarem por ele! Ai, ai!

segunda-feira, 21 de março de 2011

Ética,


É uma palavra muito bonita, imponente, mas não vale nada! Calma! Não estou desmerecendo-a, apenas afirmo que por não ter o valor que merece, muita gente não a usa.
Define-se ética como sendo a busca pela melhor forma de viver e se relacionar em sociedade. Diferente da moral ela não é baseada em regras nem leis, e sim na consciência de que a minha conduta não deve nunca causar danos àqueles que estão a minha volta.
Só isso?
Só isso porra nenhuma, é tudo isso... pois nunca vi negócio mais difícil de por em prática. Porque todos somos relativamente egoístas ao ponto de não enxergar o que podemos estar fazendo mal a alguém, com nossas ações.

Quer uma prova? Onde está a ética quando você fura a fila da cantina ou do show, ou do cinema....Pra quem fura é ótimo... mas imagine que você é a pessoa que está logo atrás na fila...eh... sentiu o drama né?

Por isso é tão difícil ser ético. Porque ser egoísta é muito mais cômodo.
E isso também se aplica ao amor (aí você diz: já estava demorando pra ele falar disso!).

Se lembra quando você pensa em seu prazer antes do outro? Se lembra quando as coisas só acontecem quando você pode? Sabe quando tudo no seu relacionamento tem que ser de acordo coma sua vontade?
Cadê a ética no relacionamento?... MOoooorreu!
Seu egoísmo pode ser a causa de seus relacionamentos serem tão curtos. Ou, do seu namorado ficar chato de uma hora pra outra! Ou, das brigas constantes estarem deixando vocês sempre na defensiva!

Portanto, antes de envolver mais alguém nos seus relacionamentos mesquinhos, tente pensar um pouco numa forma de fazer o outro se sentir bem ao seu lado... é tão simples: basta se colocar no lugar dele antes de criticar ou de impor a sua vontade!
Garanto que aí sim, você terá êxito em fazer alguém se sentir amado e bem estando contigo!
Bjo

sexta-feira, 18 de março de 2011

Gay (no armário) e famoso

Jean Cocteau


Nome: Jean Maurice Eugène Clément Cocteau

Origem: Maisons-Lafitte, próximo a Paris, França

Nascimento: 5 de julho de 1889

Histórico:

Famoso poeta e dramaturgo, conhecido no mundo todo como um grande ícone do “Surrealismo” (Sim ele era amigo de Picasso!), o francês Jean Cocteau manteve uma relação duradoura com o também dramaturgo Raymond Radiguet. O relacionamento durou até a morte de Radiguet, fato que deixou Cocteau extremamente deprimido.


Porém ele primava sempre pela discrição, não assumindo sua homossexualidade, e sempre desmentindo qualquer especulação a respeito de sua relação com o “amigo” Radiguet. Ele, que se dizia feito para a amizade, não para o amor, colecionou vários amantes, entre eles o não menos conhecido Jean Marais, seu ator preferido. Também manteve estreita amizade com vários famosos franceses e boêmios como a cantora de Edith Piaf, e o também escritor Jean Genet (Pense em um coroa bonito!!).

Raymond Radiguet e Jean Marais

quinta-feira, 17 de março de 2011

10 motivos para não legalizar o casamento gay no Brasil

Li, gostei e copiei:

1. Ser gay não é natural. Brasileiros de verdade sempre rejeitam as coisas artificiais, como lentes de contato, poliéster e ar condicionado.

2. O casamento gay vai encorajar pessoas a serem gays, da mesma forma que sair com pessoas altas vai fazer você ficar mais alto.

3. Legalizar o casamento gay vai abrir um precedente pra todo o tipo de comportamento maluco. As pessoas podem até querer casar com seus bichos de estimação.


4. O casamento hetero esteve aí este tempo todo e nunca mudou: mulheres continuam sendo propriedade dos homens, negros não podem casar com brancos e o divórcio continua ilegal.

5. O casamento hetero perderia o sentido se o casamento gay fosse permitido. O sacramento do casamento só de zoação de 55 horas da Britney Spears seria destruído.


6. Casamentos heteros são validos porque produzem crianças. Casais gays, pessoas inférteis e pessoas velhas não devem ter o casamento permitido, porque nossos orfanatos não estão cheios o suficiente, e o mundo precisa de mais crianças.

7. Obviamente pais gays só criam filhos gays, assim como casais heteros só criam filhos heteros.


8. O casamento gay não tem o apoio dos religiosos. Numa teocracia que nós vivemos, os valores de uma única religião têm que ser impostos sobre todas as pessoas do país inteiro. É por isso que temos apenas uma religião no Brasil.


9. Crianças nunca podem ter sucesso sem o papel de um modelo de homem e mulher em casa. É por isso que na nossa sociedade é estritamente proibido pais ou mães solteiros criarem crianças sozinhas.

10. O casamento gay vai mudar os fundamentos da sociedade; nós nunca poderemos nos adaptar a novas normas sociais. Assim como nós não nos adaptamos aos carros, ao terceiro setor, vidas mais longas e a internet.


quarta-feira, 16 de março de 2011

Gay e famoso

T. S. Eliot


Nome: Thomas Stearns Eliot

Origem: St. Louis, Estados Unidos

Nascimento: 26 de setembro de 1888

Histórico: Poeta modernista, dramaturgo e crítico literário britânico-norte-americano. Recebeu o Nobel de Literatura de 1948. Se passava por heterossexual enquanto mantinha um amante do mesmo sexo. Ele, que chegou a sustentar mais de um casamento hétero, manteve uma relação homossexual de mais de 10 anos com um homem chamado John Hayward. Em seus trabalhos, embora parca e dicretamente, pode perceber seu gosto pelo homoerotismo como em The Waste Land, onde faz alusão em poema sobre um amante morto do sexo masculino. Além disso pode-se observar em várias cartas a amigos íntimos do sexo masculino o uso de versos obscenos para chamar a atenção dos colegas (e como muitos dizem: toda brincadeira tem um fundo de verdade...).

Eu recordo


Oi,
Hoje não vou te encher o saco, eu prometo!
Só queria te mostrar uma foto minha que eu achei por aqui, e que me trouxe boas lembranças.
Veja aí:

Claro que a foto foi cartoonizada (pretendo manter a discrição, rsrs), mas o que importa são os elementos da foto!
1. Minha primeira vez numa boate GLS! Cara fiquei muito fascinado com a naturalidade com que as coisas acontecem por lá: Beijos, abraços, mãos dadas, casais abraçados pela cintura, homens dançando aos pares. Muito bom!
2. Meu sorriso! Não está nítido, mas eu estava muito feliz aí, devido a fatos como, o mestrado ia de vento em popa, estava só e "tava me amando pra carai"! Nessa época estava com a auto-estima no espaço sideral.
3. A companhia! Ao lado e fazendo a fotografia estavam amigos de verdade! Um dos quais considero um verdadeiro irmão. É muito bom quando na vida a gente encontra alguém pra compartilhar esses momentos. Mesmo que essas pessoas não fiquem muito tempo com você, elas marcam a sua passagem na nossa vida.
4. O tempo! Não faz muito tempo que essa foto foi feita, mas foi antes de me entregar a paixão doida que tive por DM. Esse vocês conhecem apenas pelos relatos aqui postados. E porque nesse período eu estava tão bem e feliz, senti uma grande saudade assim que revi essa foto!

Recordar é viver!

domingo, 13 de março de 2011

Eu declaro o Amor culpado



Vanessa da Mata em seu grande sucesso intitulado "Amado", diz:
"Como pode ser gostar de alguém, e esse tal alguém não ser seu?"
Eu respondo:
A explicação pra isso está no próprio ato de amar. Esse sentimento não precisa ser alimentado, para que cresça e tome grandes proporções. O ser amado muitas vezes nem mesmo sabe da existência desse sentimento, e esse impasse nos leva a uma verdade que há em amar, e que só é compreendido por quem já viveu um amor. Essa verdade é: O amor não é justo, não possui ponto de equilíbrio, muito menos segue a regras racionais.

Se o amor pudesse ser comparado a um ser, ele seria o mais solitário de todos, pois independe de qualquer outro para existir. E como todo ser solitário ele traz em si a mesquinhês de não se importar com o sofrimento alheio, nesse caso, com o sofrimento daquele onde o amor nasceu.

Por isso não culpo ninguém por sofrer de amor, nem muito menos quem maltrata por não amar. Pois no fim das contas, ambos são vítimas de uma fatalidade que é o surgimento desse sentimento daninho, que é mal educado por não pedir licença ao chegar e incômodo por nunca querer ir embora quando pedimos.

Vander Lee, conhecido por suas letras românticas, afirma que "românticos são loucos desvairados (...) que conhecem o gosto raro, de amar sem medo de outra desilusão". E eu concordo plenamente, pois todos os românticos tem instinto mazoquista, que mesmo sofrendo sempre querem amar mais e mais.

Por tudo isso afirmo aqui, que o amor é a pior das drogas e a causa da maior das doenças. Que torna aquele que o experimenta apenas uma única vez, em um dependente e sintomático do mal de amar.

Defenda-o quem quiser, porém eu, mesmo sendo um desses pobres infectados pelo amor, culpá-lo-ei eternamente por ser o responsável pelas minhas piores desventuras.

Duvida? Ah, não o faça, pois sou muito capaz de enumerar todos os danos que esse sentimento já me causou. Danos na alma e no meu próprio corpo. Se quiser te mostro algumas cicatrizes!

sábado, 12 de março de 2011

De volta depois de mil tempos

Oi, estou aqui pra pedir desculpas, porque te abandonei! Mas tem um motivo para tanto. È a minha vida! Está toda fora dos eixos. Como você deve ter percebido no meu último post eu acabei me decepcionando feio com um rapaz. Me entreguei de bandeja pra um amor sem futuro e sem razão. Acabei destroçado. Mas aqui estou eu de volta. Não! Não estou mais tão abalado com isso. Pelo que noto, a superação veio. E aqui estou pra começar organizar a bagunça que deixei.
Esse blog é uma forma de desabafo, fato que já deve ter percebido, pois sei que você é alguém muito perspicaz. Então não me recrimine se daqui por diante você encontrar relatos e textos carregados de revolta ou de descontentamento com muitas coisas que encontro ao longo da vida.
Então me perdoe por antecedência. Abraço.